quarta-feira, 12 de maio de 2010
arte conteporania nacional
Maurício Dias
Não gosto de maior parte da dita arte contemporânea. Mas não tenho conflitos com os artistas que a praticam; todos têm direito a fazer arte. Uma criança de seis anos pode desenhar à vontade, bem como um paciente da Dra. Nise da Silveira podia produzir suas imagens da forma que lhe conviesse. A Dra. Nise, para quem não sabe, foi uma das idealizadoras de um projeto no Rio de Janeiro que incentivava seus pacientes psiquiátricos a praticarem arte. A arte é uma forma de interação com o mundo, e sua prática é terapêutica a todos, até mesmo pelo simples axioma Machadiano: “Precisamos matar o tempo, ou ele nos mata.” E desenhar, pintar ou esculpir são uma ótima forma de matar o tempo. Em mais de um sentido: se no século XVII o pintor holandês Vermeer matava o tempo pintando, suas obras driblaram o tempo, eternizando o artista. O tempo não matou Vermeer, que ainda está entre nós.
Contudo, voltemos ao início do parágrafo anterior: minha briga não é com os artistas contemporâneos; mas com a mídia e os cadernos culturais, que dão um espaço hegemônico a instalações e abstracionismo. Inclusive, chegando a boicotar a boa arte figurativa, talvez por temer que a comparação fizesse o público ver que tem sido constantemente logrado.
Alguém pode argumentar que não há como estabelecer um parâmetro entre estilos tão díspares quanto, digamos, pintores da renascença e abstracionistas americanos. Sei que são mundos completamente diferentes, a pintura perdeu a necessidade de ser uma representação documental por causa da fotografia, mas parâmetros sempre existiram. Basta respeitar os contextos. Um homem de 1,80 metro é um sujeito alto? Na geração do meu pai era, hoje em dia é comum. Na Suécia 1,80 m deve ser a altura média; na Indonésia deve ser bem alto; na Itália do período gótico seria um gigante. Olha como traçamos um parâmetro entre mundos completamente diferentes. E sempre existiram mais altos e mais baixos, mesmo antes de se convencionarem medidas como pés, polegadas ou centímetros. As medidas são apenas um critério.
quinta-feira, 1 de abril de 2010
qual a maior multinacional brasileira
Revista EXAME -
Para repensar a Petrobras e discutir estratégias, Philippe Reichstul e um grupo de uns 50 assessores passaram vários períodos trancados em hotéis no Rio e no condomínio de Portogallo, em Angra dos Reis, ao longo dos últimos três meses. Quatro consultorias - a Ernst Young, a Arthur D. Little e duas outras especializadas em petróleo - foram contratadas para analisar as entranhas da empresa na busca de saídas face à nova paisagem. Os resultados da avaliação serviram de base para as metas fixadas no planejamento estratégico da Petrobras, até o ano 2010. "A companhia estava mesmo precisando de um tranco", diz Reichstul. Uma das metas, gravada no estudo intitulado O novo desafio já começou - Petrobras. 2005-2010, diz que a empresa, daqui por diante, terá de "proteger e assegurar rentabilidade para os ativos do acionista". Trivial, não é mesmo? Não no caso da Petrobras. "Essa é a primeira vez que os interesses dos acionistas são mencionados nos planos estratégicos da companhia", diz Márcio Brito, analista da área de petróleo da corretora BBA-Icatu. "Isso mostra um avanço extraordinário." Ao esticar os olhos para o futuro, são estes os desafios que a Petrobras vê à frente:
quais sao as 10 maiores impresas do mundo
2º. General Electric, com US$ 320,253 bilhões
3º. Petrobras, com US$ 287,171 bilhões
4º. Microsoft, com US$ 279,306 bilhões
5º. AT&T Telecomunicações, com US$ 238,056 bilhões
6º. Wal Mart Stores, com US$ 225,562 bilhões
7º. Chevron Texaco, com US$ 207,625 bilhões
8º. Procter & Gamble, com US$ 203,787 bilhões
9º. Vale, com US$ 196,495 bilhões
10º. Berkshire Hathaway, com US$ 189,580 bilhões
sexta-feira, 26 de março de 2010
que paises fazem parte do bloco economico nafta
que paises fazem parte do bloco economico da u.e
A União Européia também possui políticas trabalhistas, de defesa, de combate ao crime e de imigração em comum. A UE possui os seguintes órgãos : Comissão Européia, Parlamento Europeu e Conselho de Ministros.